"Procurando a família Guise Começando pelo Brasil"
Capítulo I
“ Eu Procuro Família GUISE começando pelo Brasil”
Apesar da logo “eu amo Guise” fazer
parte de uma campanha da pequena comunidade da Ville de Guise na França, a mesma logo é utilizada como uma forma
carinhosa de ilustrar o brilhante projeto. Criou-se em meados de 1999 através
de Elias Guise da Silva bisneto legítimo de "Francisco Guise e Martha Guise ambos naturais de Alemanha", a recente pesquisa ainda em fase de estudos sobre relatos
da árvore genealógica da família Guise. A cultura, princípios e existência no Brasil
são apenas alguns pontos relevantes contidos nessa obra. Por diversos motivos a
família se perdeu no país tropical ao longo dos tempos e foi se tornando mais
distante . Eu tinha exatamente 12 anos
de idade quando comecei incansavelmente a procurar
a história e origem da minha família, nesta mesma época tive a infelicidade de
perder meu querido pai Gilberto Silva "In memorian",
ele foi casado com minha mãe Nadir Guise
da Silva até o dia de sua morte em 19 de Fevereiro de 1999.
"Jair Ferreira "meu primo residente na região metropolitana de Curitiba-PR foi nomeado como Presidente da nossa Comissão Organizadora da Família, ele é filho de Isabel Guise irmã do meu avô Adolfo Guise, eu costumo dizer que Jair é o grande precursor nesta pesquisa pois ele se faz acessível e mantém a preservação da história, é ele quem liga a família através de sua simplicidade posso comprovar isso através da convivência que tive com ele, em uma das expedições, porém não posso deixar de falar do restante pois meu primo JAIR tem irmãs incríveis e um irmão no Mato Grosso o qual ainda não conheci, mas vou falar sobre eles nos próximos capítulos. O restante da família há vocês já sabem né vamos falando nos próximos capítulos, mas não vamos deixar também o conceito histórico morrer, afinal temos muito a desvendar sobre nossa história e tradição.
“ Eu Procuro Família GUISE começando pelo Brasil”
O que me levou a Procurar pela família Guise?
|
Exatamente
o fato é que eu não sabia quase nada dos meu avós paternos e sentia algo no
meu coração dizendo: VAI LÁ VOCÊ PRECISA
SABER SUA ORIGEM! Então coloquei-me no lugar daqueles que talvez até
gostariam de voltar e procurar saber como estavam os “entes queridos” porém as circunstâncias da vida impediram muitos
de voltar de resgatar a história da
família ou de até mesmo voltar ao ceio familiar.
"Jair Ferreira "meu primo residente na região metropolitana de Curitiba-PR foi nomeado como Presidente da nossa Comissão Organizadora da Família, ele é filho de Isabel Guise irmã do meu avô Adolfo Guise, eu costumo dizer que Jair é o grande precursor nesta pesquisa pois ele se faz acessível e mantém a preservação da história, é ele quem liga a família através de sua simplicidade posso comprovar isso através da convivência que tive com ele, em uma das expedições, porém não posso deixar de falar do restante pois meu primo JAIR tem irmãs incríveis e um irmão no Mato Grosso o qual ainda não conheci, mas vou falar sobre eles nos próximos capítulos. O restante da família há vocês já sabem né vamos falando nos próximos capítulos, mas não vamos deixar também o conceito histórico morrer, afinal temos muito a desvendar sobre nossa história e tradição.
Na História: 1572 - Massacre da noite de São Bartolomeu
aterroriza a França
Max Altman | São
Paulo - 24/08/2010 - 07h28
[...]
Em 24 de agosto de 1572, começa em Paris o
massacre da noite de São Bartolomeu, cometido contra protestantes reunidos para
o casamento de seu líder Henrique de Navarra com Margarida Valois. As matanças,
organizadas pela casa real francesa, duraram vários meses e se espalharam por
outras cidades francesas, resultando na morte de entre 30 mil e 100 mil
protestantes franceses, chamados huguenotes.
Dois dias antes, a
tentativa de assassinato de Gaspard de Coligny, almirante francês e líder
huguenote, provavelmente organizado pelos Guise – poderosa família católica com
muita influência ao longo do século XVI –, havia gerado um perigoso clima de
tensão.
Wikicommons
Massacre de São Bartolomeu, de François Dubois (1576)
O massacre veio
dois anos depois do tratado de paz de Saint-Germain, pelo qual a rainha
Catarina de Médici havia oferecido tréguas aos protestantes. Catarina temia ser
derrocada pelos Guises, descontentes com sua política de conciliação e
condescendência com os protestantes. Ela desconfiava igualmente da influência
de Coligny sobre seu filho, Charles IX. Por essa razão, ela se antecipou aos
católicos ordenando o massacre dos líderes protestantes.
Quando o campanário
da igreja de Saint-Germain-l’Auxerrois ressoou, os parisienses se atiraram
sobre os protestantes: homens, mulheres e crianças.
Anteriormente
Poucos dias antes,
era calmo o ambiente na capital. Celebrara-se um matrimônio real, que deveria
encerrar um terrível decênio de lutas religiosas entre católicos e huguenotes.
Os noivos eram Henrique, rei de Navarra e chefe da dinastia dos huguenotes, e
Margarida Valois, princesa da França, filha do falecido Henrique II e de
Catarina de Médici.
Margarida era irmã
do rei Carlos IX. Alguns milhares de huguenotes de todo o país – a nata da
nobreza francesa – foram convidados a participar das festas de casamento em
Paris. Uma armadilha sangrenta, como se constataria mais tarde.
A guerra entre
católicos e protestantes predominou na França durante anos, com assassinatos,
depredações e estupros. O casamento fora marcado para acabar com essa situação.
Leia mais:
Hoje na História:
Henrique VIII manda matar Ana Bolena
Hoje na História:
Morre o artista renascentista Michelangelo
Hoje na História:
Martinho Lutero publica teses contra a Igreja
A cerimônia não foi
realizada na catedral. O noivo protestante não deveria entrar na Notre Dame, ou
assistir à missa. Diante do portal ocidental da catedral, foi construído um
palco sobre o rio Sena, no qual se celebrou o matrimônio. Margarida não
respondeu com um "sim" à pergunta se desejava desposar Henrique, mas
com um aceno positivo com a cabeça. Como era comum na época, o casamento tinha
motivação exclusivamente política.
Contexto
No século XVI, o
maior esteio da França não era o rei, mas sim a Igreja. E ela estava
inteiramente dominada pela nobreza católica. Uma reforma do clero significaria,
ao mesmo tempo, o tolhimento do poder dos príncipes. Assim, a nobreza – tendo à
frente os Guise – buscava a preservação do status quo.
Os Guise observavam
com profunda desconfiança a cerimônia ao lado da Notre Dame. O casamento foi
realizado por determinação da poderosa rainha Catarina – uma mulher fria,
detentora de um marcante instinto de poder.
Poucos dias depois
da cerimônia, o almirante Coligny sofreu um atentado em rua aberta. O líder
huguenote teve apenas ferimentos leves. Ainda assim, os huguenotes pressentiram
uma conspiração. Estava em perigo a trégua frágil, lograda através do casamento.
Por trás do atentado, estavam os Guise e Catarina. O casamento era parte de um
plano preparado a longo prazo. Carlos, o rei com olhar de louco, ficou furioso
ao saber do atentado a Coligny, seu conselheiro e confidente. Os católicos
espalharam então o boato de que os huguenotes estavam planejando uma rebelião
para vingar-se do atentado.
Carlos foi
pressionado pela mãe e vacilou. Mas cedeu, finalmente, e ordenou a execução de
Coligny. O rei exigiu um trabalho completo: não deveria sobrar nenhum huguenote
que pudesse acusá-lo posteriormente do crime. Coligny foi assassinado com
requintes de crueldade na noite de São Bartolomeu. Com ele, outras milhares de
pessoas que professavam a mesma fé.
Henrique de Navarra sobreviveu à noite de São
Bartolomeu nos aposentos do rei, que tinha dado a ordem para o massacre.
Henrique teve de renegar sua fé e foi encarcerado no Louvre. Quatro anos mais
tarde, ele conseguiu fugir. Retornou ao seu reino na Espanha e, anos depois,
subiu ao trono francês.
Henrique, que
permaneceu católico, mas irmão espiritual dos huguenotes, concedeu-lhes a
igualdade de direitos políticos através do Édito da Tolerância de Nantes. Uma
compensação tardia para os huguenotes. Henrique defendia a coesão do país:
"A França não se dividirá em dois países, um huguenote e outro católico.
Se não forem suficientes a razão e a Justiça, o rei jogará na balança o peso da
sua autoridade."
Fonte:http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/5894/conteudo+opera.shtml
=================================
Sebastião
Nery
[...]
Cassado, derrubado
do governo de São Paulo por Castelo Branco em junho de 66, praticamente
exilado, vivendo na Europa com sua peruca acaju e sem a histórica barriga, já
muito magro e triste, Ademar de Barros zanzava, uma tarde, pelo aeroporto de
Paris, esperando um avião para a Suíça. Um jornalista brasileiro o reconheceu,
foi conversar com ele.
Ademar ficou na
maior alegria de poder falar do Brasil e do golpe de 64, que ajudou a dar,
longe do País, sem o SNI estar ouvindo. O jornalista lhe perguntou se ele
ajudaria novamente militares e empresários a darem o golpe. Ademar passou a mão
na barriga já murcha e falou com sua voz anasalada:
– Meu filho, a
revolução de 64 foi o maior conto do vigário em que me meti na minha vida.
A história é impecável.
Quem faz política com a boca na gamela um dia morre pela goela.
BARRADO
NO BARCO
Quando o presidente
Jimmy Carter veio ao Brasil, e de Brasília viria ao Rio, o Itamaraty lembrou-se
de que era uma boa levar o presidente a um passeio pela Baía de Guanabara.
O homem já tinha
chegado a Brasília, era preciso correr nas providências. Telefonaram para
Francisco (Chico) Guise, que tinha um belo barco. O telefone estava quebrado.
Lembraram-se do
poderoso barco do empresário imobiliário Sérgio Dourado, que emprestou. Carter
chegou. Na hora de o barco sair, aparece apressado um senhor todo elegante e
sorridente:
– Com licença.
SÉRGIO
DOURADO
Um segurança de
Carter, armário com dois metros de largura, barrou:
– O senhor é
convidado? Aqui só entra convidado.
– E o dono, entra?
– Dono de quê?
– Do barco. Sou o
dono do barco. Este barco é meu.
O segurança não
entendeu nada. Foi lá dentro, conversou. Como é que puseram o presidente em um
barco sem o dono saber? Voltou. Carter, pessoalmente, deu ordem para que Sérgio
Dourado entrasse.
Daí a pouco,
esquema montado, aparece o fotógrafo de Sérgio Dourado, que documentou o longo
abraço imobiliário dos dois. Dourado também tinha goela grande.
Fonte: http://www.tribunadainternet.com.br/15/05/2012
Aproveitem para discutir os tópicos no grupo.
ResponderExcluir